E pronto, está
decretado oficialmente o
ano Maia, o tempo dos cataclismos. Resta saber se, como na última
grande catástrofe do planeta, o resultado é apenas a extinção dos dinossauros
(os políticos que nos governam e os eleitores que os elegem há trinta anos, ou
seja, quase toda a gente menos eu), ou se é a altura de fazer as malas, tirar a
nave da garagem e zarpar para a Europa (o satélite de Júpiter).