O novo romance de Rodrigues dos Santos podia ser recebido como mais um livro do conhecido cómico televisivo (vocês sabem, aquele que pisca o olho e faz caretas e boquinhas no telejornal). Mas a Igreja, sempre pronta para ajudar, encarregou-se da sua promoção. O calhamaço deixa assim de ser mais uma chouriça da fábrica Dos Santos para se tornar fruto proibido, logo apetecido. Agora não haverá cabeleireiro que ignore a obra.