Diz-se por aí no submundo (ou mundo real) das caixas de comentários que
a greve é uma coisa da função pública. Os trabalhadores do sector privado têm medo
de perder o emprego. Ora, isto que pela lógica pareceria uma crítica ao
despotismo dos patrões, ao cerceio de direitos democráticos, é na verdade mais
uma crítica ao “funcionalismo” público. É cómico, pronto.