quarta-feira, 14 de setembro de 2011
A ilusão do ecrã (ou o elogio do livro impresso)
Por outro lado, ainda há quem reconheça utilidade ao velho livro. Ou descubra o quanto um ecrã pode ludibriar:
«Os poemas desta autora
[Sylvia Beirute]
, quando lidos isoladamente no ecrã, surpreendiam pela força expressiva e um certo desassombro (…), mas grande parte desse efeito perde-se na passagem para o papel. Há poemas que se anulam uns aos outros, ou que vêem subitamente expostas as suas fragilidades – vítimas talvez da luz mais crua da página branca.»
in
Bibliotecário de Babel
(O elogio do livro neste caso não coincidiu com uma boa crítica à obra: quatro pontos e meio em dez.
Confira
.)
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