Ia ontem mesmo começar A Piada Infinita, de David Foster Wallace (juro!), mas S. Pedro não me deu uma mão. Quer dizer, pelo menos impediu-me de usar as minhas. Quando se vive em Trás-os-Montes e se lê na cama, sem aquecimento central (ou outro), dificilmente se aceita ficar com as duas mãos de fora dos cobertores em Janeiro. E, vocês sabem, A Piada Infinita precisa que a agarremos com todas as mãos disponíveis. Não estou a ser metafórico, o livro pesa, pode causar luxações nos pulsos. Fica para a Primavera. (Podia ser pior, já houve quem o deixasse para as calendas gregas.)
* Título roubado a uma anedota familiar. A ver se a conto, um destes dias.
Subscrevo quase inteiramente.
ResponderEliminarSó que o local é a Beira Interior e o livro é o Quarteto de Alexandria do Lawrence Durrell.
Já tentei com luvas, mas não dá jeito nenhum!
Saudações Periféricas.
Antonieta