Um magala do século XXI será uma reencarnação de todos os magalas que o
antecederam? Seguirá cada vida individual um guião comum, transversal aos
tempos? Infinitas são as reencarnações, não as conversas que se podem ter? Que
singularidade exibe cada um de nós perante as décadas, os séculos, ou perante um
observador que nos espreite de Alfa Centauro?
No mundo claustrofóbico que por instantes é o meu enquanto atravesso o parque,
os magalas estão agora autorizados a sair do quartel sem farda nem boina à
banda, mas não a criarem narrativas originais.
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