Ora, isto parece mais bullying
do que argumentação. Como se alguém dissesse: «Não levam a sério as minhas
palavras? Experimentem o meu peso», sentando de seguida os seus 120 quilos de hambúrgueres
sobre o adversário para o calar.
A lógica de João Miguel Tavares pretende que o leitor, conhecido o erro
de um artigo, ceda com alegria ao argumento da quantidade de informação em vez
de, preventivamente, precavidamente, alertado pelo exemplo, se perguntar como e que informação foi coligida, e que influência isso teve nas conclusões
alcançadas pelo cartapácio. Como se um erro em 26 páginas, e a interpretação
fragilizada dele resultante, fosse mais improvável em meio milhar delas.
João Miguel Tavares quer enfim que nos verguemos perante a autoridade
do calhamaço. É muito comum nos dogmáticos. Tome-se a Bíblia, por exemplo.
eheheheh! tome-se a bíblia!
ResponderEliminarboa!
tb n simpatizo mt c o gajo.
luis boticas