O problema não está na emigração, rapazes. Emigrar é,
consoante os casos, uma saída, uma alegria, uma revelação, uma necessidade, um
percalço, uma tragédia. O melhor de uma vida ou o fim de uma vida. Uma
oportunidade ou o fim do mundo. Cada um sabe de si.
Emigrar era, como sempre, um receio ou um desejo, um
pesadelo ou um sonho. Agora é talvez uma premência. Não só porque há uma crise.
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