O grande Filipe Melo diz-me que o mérito de ‘Deixem o pimba em paz’* é
de Bruno Nogueira, que teve a ideia e orientou os músicos na reinvenção do
cancioneiro. E já que estamos numa de distribuir créditos, há que referir
também Nelson Cascais, multifacetado contrabaixista, e Manuela Azevedo, capaz
de ressuscitar músicas que na verdade nunca estiveram vivas e de nos emocionar esteticamente com a mais insípida ou parva das letras pimba.
* A propósito deste post.
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