Há várias horas na minha vida passada de que não guardo registo. Como se tivesse sido abduzido e recambiado à Terra com uma ressaca só explicável, digamos, pelo jet lag cósmico ou pelos efeitos de viajar à velocidade da luz, em linguagem técnica speed of light, speed para os amigos.
Mas creio que me lembraria se tivesse ido no dia 16 de Julho a Viana do Castelo apresentar o «perfeito», «maravilhosamente escrito» e «fantástico» livro de Rui Couceiro, que não tive ainda o decerto inesquecível prazer de ler.
A notícia da Porto Editora, em que tropecei por acaso, deve por isso referir-se a um meu alter-ego vivendo um pesadelo numa sinistra dimensão alternativa onde o obrigam a apresentar livros. Apre!
https://www.portoeditora.pt/noticias/alberto-manguel-quer-ser-porta-voz-do-primeiro-romance-de-rui-couceiro/209466
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