Perante um
"contratempo" estatístico, a assertividade e a cientificidade neoliberal
engasgam-se, patinam, coçam a cabeça. Depois, Medina Carreira suspira — antes de
pedir à importuna jornalista que passe à frente, siga o guião.
P.S. Visto no jas-mim.
Não vi este programa mas parece ter sido interessante. O mal disto tudo é que os meios de comunicação social convidam sistematicamente doutores da escola, gente que não sabe nada da vida real (e que, ainda por cima, não faz o trabalho de casa e não percebe as matérias).
ResponderEliminarUma coisa posso eu dizer: os sindicalistas portugueses são meninos de coro ao pé de congéneres europeus. Eu gostava de ver qualquer um destes dois doutores na frente de sindicalistas por exemplo da Catalunha. Se quase desfalecem em frente da Judite, não sei como seria em frente de um dos que me estou a lembrar.
Uma miséria tudo isto. Mas no programa em causa parece que se salvou, valha isso, a Judite.
Noutra ocasião, Medina Carreira criticou essa ideia de que a rigidez laboral leva ao desinvestimento. Disse que "nenhum investidor sério vem para um país a pensar em despedir trabalhadores", ou qualquer coisa do género.
ResponderEliminarUma teoria económica onde o ridículo é especialmente óbvio são as expectativas racionais. Se tiver interesse em economia, veja.
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