Furtei-me ao dever (as Metamorfoses
de Ovídio) para ler o artigo sobre Brideshead
Revisited numa LER emprestada. Soube que Evelyn Waugh pediu uma licença da
guerra para escrever o romance. Eu já revisitei a minha Brideshead em dois livros— mas, ah!, de bom-grado metia uma licença para tentar de novo, falhar melhor.
By the way, é Waugh e não Vaugh.
ResponderEliminarEm finais de 43, quando treinava para as tropas paraquedistas sofreu uma grave lesão em resultado da qual obteve uma licença de Janeiro de a Junho de 44 que aproveitou para escrever a novela.Finda essa licença regressou ao service activo tendo sido colocado na Yugoslavia onde serviu como agente de ligação entre o commando aliado e os partisans de Tito, à retaguarda das linhas inimigas.
Tem razão, com W, claro. Corrigido.
ResponderEliminarA artigo da Ler, de António Araújo, diz que ele pediu a licença e lhe foi concedida. Whatever. De uma maneira ou doutra, também eu, mais lesado que um Ícaro, agradeceria a minha licença.
Pode não ajudar tanto aqui o forum de discussão, que eu sei, mas olhando ao curso das águas pareceu-me oportuno informar que também vou entrar de licença. Não me esperam novelas, menos ainda romances, que a minha estaleca é outra. (Brinco com as letras, não sei escrever. Faço-o desde petiz – Idade do Bronze, por aí - , quando me iniciei nas redações e nas lides quejandas. E, fiquem a saber, nenhum prazer se iguala. Também só tenho mais três ou quatro.) Nem sei porque disse isto?! Qualquer um o percebe, nem havia precisão. Mas, já está, já esta, siga o andor.
ResponderEliminarVoltando ao forum, gostei de vos ler. Ao glamour histórico de manuel.m e ao indispensável RAA. Fizeram-me sonhar sonhos ricos em detalhes levando-me por afluentes inesperados. Ao último eu já não o perdia por nada, do outro vou ficar cliente. Touché!
Ah, já me esquecia, a minha licença vou usá-la em Islamabad e em Peshawar, acho os nomes lindos de pronunciar, depois digo-vos o que me pareceu o resto. Vá, agora ide lá aos vossos lugares escrever que eu adoro ler-vos e tenho-os por fonte de inspiração. Sorriso tolo.