Mas chamei para aqui o
artigo de Carlos Reis do Santos (referido no post anterior) para destacar isto:
«(…) [a democracia] não se pode confundir com o absolutismo das maiorias. Porque a linha que separa a democracia do totalitarismo é ténue – é por isso que a democracia não dispensa a mediação dos seus representantes – e é por isso que historicamente as leis que garantem direitos, liberdade e garantias andam à frente da sociedade.»
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