Mas eis que ela volta atrás, cento e cinquenta metros depois. Traz a
chave na mão, mete-se no carro e estaciona-o como deve ser, alinhado com as
riscas brancas no pavimento. Isto ela conseguiu corrigir, o carro mal
estacionado. Retoma a caminhada com o ar decidido de quem fez a coisa certa e
devolve-lhe a chave ao passar por ele. Ele também está a corrigir qualquer
coisa — a meia na perna, os cordões da sapatilha — mas ela não espera, prossegue
o seu caminho.
Saíram fora do campo de visão e não se vê o desfecho, mas talvez ele a apanhe, agora que tem o equipamento ajustado, corrigido.
Saíram fora do campo de visão e não se vê o desfecho, mas talvez ele a apanhe, agora que tem o equipamento ajustado, corrigido.
seguramente o episódio foi só o corolário de outras estórias que se passaram antes ou se passariam depois...:) coisas de casais!
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