A segunda vida d’
O Canhões de Navarone
não foi longa — cerca de seis meses, por vezes agradáveis, por vezes sofríveis,
com algumas satisfações e vários tiros na água —, mas agora impõe-se por tempo
indeterminado um novo sono criogénico. Ou nem tanto. Serviços mínimos, ocasionais
posts, talvez, textos sem bússola — um
tipo respira, anda por aí a observar a vida dos outros, não é? Vão passando.
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