No dia em que o JN noticiou a morte de Nadir Afonso, a sua manchete
cumpria a rotina de informar em letras garrafais sobre um novo assalto ou um
novo crime. Para o pintor ficou um quadradinho. Sendo inadequado ter vergonha
do JN (porque não sou seu comprador nem seu accionista), tenho vergonha do país
que o engendra. E quero que se foda a conversa sobre o país real. Um país, seja
ele real ou imaginário, devia ter limites para a bruteza.
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