Na história nacional da infâmia (esperemos que algum dia se possa fazer), encontraremos dois momentos premonitoriamente sinistros protagonizados pelo PSD. O primeiro aconteceu na noite das últimas presidenciais, quando um Rui Rio histérico celebrou mais os bons resultados de André Ventura e os maus da esquerda bloquista e comunista do que a vitória do seu correligionário. O segundo teve lugar há poucos dias, quando Montenegro pedinchou ao Presidente da Assembleia um lugar de vice-presidente para o Chega.
Repete-se a atracção fatal da direita pelo abismo da extrema-direita que geralmente antecede e prepara o fascismo. Está tudo na História, a de há um século e a que se desenrola hoje perante os nossos olhos, na Europa, nos EUA, no Brasil. Leitura aconselhada: Como Travar o Fascismo, de Paul Mason.
Fui ao Fólio em Óbidos e também comprei o livro, infelizmente ainda não consegui ler mas gostei bastante de o ouvir.
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