Os jornais ditos de referência são acusados por uns de alinhamento com o Governo e por outros de serem títeres da direita.
Este fenómeno de percepção ambígua ou ambivalente da imprensa não prova a imparcialidade dos jornais. Mas deixa patente como até parte da intelligentsia que lê jornais e os comenta se infantilizou e se relaciona com a política e a vida pública com a mesma paixão facciosa ou irracional que é estimulada no adepto de futebol.
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