Ora essa, nada de ironias. Eu mesmo, para evitar vê-lo assim, tão mal acompanhado, na FNAC de Almada comprei todos os seus exemplares. Primeiro para me certificar de que são mesmo todos iguais (vã esperança de que houvesse Volume 2.) Depois, para prendas de Natal. Aceite daqui um abraço. * Ah, e afaste-se da Margarida Rebelo Pinto que ela tem umas ideias um bocado nebulosas (leia-se, parvas) sobre a austeridade que nos tolhe e o governo que nos desgoverna. Sobretudo por não saber distinguir os efeitos das causas.
Era de prever, como diz o seu Lúcio (é ele não é?) algures não sei bem onde, - há pessoas que só na meia-idade começam o penoso processo da nostalgia. No caso em apreço, mesmo aceitando a ironia fina (verdadeiramente deliciosa) da sua réplica, é um atraso que ainda vai a tempo de corrigir. Seja como for, não obstante a minha descrença que o espírito natalício alguma vez se venha a deslocar no seu cérebro da zona «rejeição» para a zona «prazeres» aviso-o já que há uns quantos (prazeres desses) que só se vão descobrindo à medida que vamos envelhecendo. Prepare-se pois, e não diga que foi sem aviso que cá veio parar. Jingle bells, jingle bells, jingle all the way, oh what fun it is to ride in one horse open sleigh… Abraço e parabéns pelo sucesso da obra.
Ora essa, nada de ironias. Eu mesmo, para evitar vê-lo assim, tão mal acompanhado, na FNAC de Almada comprei todos os seus exemplares. Primeiro para me certificar de que são mesmo todos iguais (vã esperança de que houvesse Volume 2.) Depois, para prendas de Natal. Aceite daqui um abraço.
ResponderEliminar* Ah, e afaste-se da Margarida Rebelo Pinto que ela tem umas ideias um bocado nebulosas (leia-se, parvas) sobre a austeridade que nos tolhe e o governo que nos desgoverna. Sobretudo por não saber distinguir os efeitos das causas.
Boa noite.
ResponderEliminarAcabei de me tornar partidário do espírito natalício. E das famílias grandes.
Obrigado.
Era de prever, como diz o seu Lúcio (é ele não é?) algures não sei bem onde, - há pessoas que só na meia-idade começam o penoso processo da nostalgia. No caso em apreço, mesmo aceitando a ironia fina (verdadeiramente deliciosa) da sua réplica, é um atraso que ainda vai a tempo de corrigir. Seja como for, não obstante a minha descrença que o espírito natalício alguma vez se venha a deslocar no seu cérebro da zona «rejeição» para a zona «prazeres» aviso-o já que há uns quantos (prazeres desses) que só se vão descobrindo à medida que vamos envelhecendo. Prepare-se pois, e não diga que foi sem aviso que cá veio parar. Jingle bells, jingle bells, jingle all the way, oh what fun it is to ride in one horse open sleigh…
ResponderEliminarAbraço e parabéns pelo sucesso da obra.