Montenegro, que todos deveriam recordar como arauto empenhadíssimo do governo passista da troika, resolveu juntar num pacote o 25 de Abril e o 1.º de Maio, embrulhando-o em programa com patine estado-novista e chamando ao aborto “São Bento em Família”. A farsa fica completa quando o seu convidado de honra, o cançonetista Tony Carreira, aproveita para apelar a que os governos dêem mais atenção à "cultura".
Como proposta de epitáfio intelectual de um país, o conjunto nem está mal.
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