terça-feira, 14 de julho de 2015

Um Pirandello para Coelho

Desde La Feria que Passos Coelho é uma personagem à procura de um papel. Infelizmente, Herman José desistiu de ter piada, senão hoje veríamos Passos como «presidente da junta». O ex-líder da JSD, melena ao vento, poderia mesmo ter sido «o maior da sua aldeia», se os Gato Fedorento não tivessem suspendido precocemente actividades.

Olhamos em volta e temos de concluir com mágoa que Passos «por-acaso-até-foi-uma-ideia-minha» Coelho só é Primeiro-Ministro por falta de papéis cómicos noutras empresas — ou porque é mais exigente um casting para musicais de lantejoulas na Rua das Portas de Santo Antão do que a democracia portuguesa.

2 comentários:

  1. Já afirmar que foram os socialistas que resolveram a situação ou que se o Papa votasse em Portugal votava PS demonstra a maior das humildades!

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  2. Não me vista a camisola do PS, caro anónimo. Não dou para o peditório das clubites (para o qual, desconfio, V. Ex.a terá um contributo frequente).
    A indigência de uns está ao nível da dos outros, mas não se desculpam mutuamente. Passos Coelho não merecerá mais respeito se Costa for totalmente inepto.

    (E assinar os comentários? Patética mania esta do bitaite anónimo.)

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